quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

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  • segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

    RESUMO DOS JORNAIS DE HOJE, 17-02-2015 (SEGUNDA FEIRA)

    17 de fevereiro de 2014
    Correio Braziliense

    Manchete: O racismo envergonha Brasília: 11 casos ao mês
    Os dois episódios de preconceito racial acontecidos na sexta-feira passada na capital são apenas a superfície visível de uma grave ferida brasileira, a discriminação de seres humanos pela cor da pele. Em menos de um ano, o serviço de denúncias por telefone recebeu 8 mil ligações, das quais 126 foram classificadas como racismo, uma média de 11 casos por mês, sem contar os registros de injúria. Menos de 24 horas depois de ter sido presa por insultos racistas a funcionárias de um salão de beleza na Asa Sul, a australiana Louise Stephanie saiu da cadeia por decisão da Justiça. Já a autora das agressões contra a cobradora Claudinei Gomes, xingada de “negra ordinária e preta safada" dentro de um ônibus, ainda não foi identificada. (Págs. 1 e 19)
    Câmara aumenta os gastos em 22%
    A bolada que os distritais devem gastar neste ano eleitoral é de R$ 404,5 milhões, dinheirama que será destinada principalmente ao pagamento dos salários dos funcionários, dos benefícios dos deputados e à manutenção da sede do Legislativo. (Págs. 1 e 17)
    Fiscalização: MEC visitará todos os cursos de direito
    A vigilância faz parte da estratégia montada com a OAB para frear a expansão de graduações sem qualidade. (Págs. 1 e 6)
    Segurança: Polícia Federal discute se vai atuar na Copa
    Instituição está dividida entre os que defendem a participação no Mundial e os que alegam desvio da função investigativa. (Págs. 1 e 2)
    Fora da Copa?
    Exclusão de Curitiba pode dar prejuízo de R$ 50 milhões. (Págs. 1 e Superesportes, 5)
    Concursos: armadilhas em série
    Falta de regulamentação força aprovados a recorrer à Justiça. Deficientes preteridos, demora na nomeação e questões esdrúxulas são algumas das reclamações. (Págs. 1, 7 e 8)
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    Estado de Minas

    Manchete: Procuram-se alunos
    Nove universidades federais de Minas ainda têm 5.029 vagas em aberto para este semestre

    Um mês depois da primeira chamada, cerca de um terço das 15.710 cadeiras oferecidas pelas instituições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que tem por base as notas do Enem, ainda não foram ocupadas. A UFMG é a que tem a maior lista de espera: 35,6 mil candidatos às 947 vagas restantes, correspondentes a 26,8% do total.

    A Universidade Federal de Viçosa (UFV) tem o segundo maior número de lugares ainda disponíveis, 910, e a expectativa é de que sejam feitas até 10 chamadas, a última programada para 18 de março. Já a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), onde restam 304 vagas, fará convocações até 2 de abril. (Págs. 1 e 17)
    Protestos na Copa: Divisão na PF é o novo problema
    Na disputa com o Exército por mais verbas, delegados insatisfeitos incluíram entre os temas para encontro da corporação proposta de não atuar em grandes eventos, alegando desvio da função investigativa. (Págs. 1 e 3)
    Direito: MEC vai restringir novos cursos
    Devido ao excesso de graduações e alta reprovação na prova da OAB, ministério fará inspeções nas escolas antes de liberar mais vagas. (Págs. 1 e 7)
    A longa luta pela terra
    Maurício Moreira dos Santos é presidente da Associação Quilombola de Mangueiras, no limite entre BH e Santa Luzia, uma das 184 áreas remanescentes de quilombos em Minas, que esperam pela titulação de suas terras, garantida pela Constituição. No país, 1.281 comunidades estão na fila e só 154 já conseguiram, das quais apenas uma no estado. (Págs. 1 e 4)
    Estiagem: Seca leva cada vez mais empresas a reciclar água (Págs. 1 e 10)

    Consumidor: Médicos cobram taxa extra para parto normal (Págs. 1 e 13)

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    Jornal do Commercio

    Manchete: Trânsito começa a mudar
    Montagem de camarotes do Galo altera o itinerário de 30 linhas de ônibus e mexe no tráfego do Centro. Ontem, destaque para Virgens, em Olinda; Nena e convidados, no Recife Antigo, e o lirismo, na Aurora. (Págs. 1, Capa dois - 8 e 10, Caderno C - 4 e 5 (dia a dia) e 8)
    Black blocs mais radicais nas ameaças
    Em entrevista ao Estado de S.Paulo, integrante admite até ataques a seleções estrangeiras durante a Copa. (Págs. 1 e 4)
    Inglês para Copa: Professores dizem que há tempo de aprender a língua. (Págs. 1 e 6 - Emprego e concurso)

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    Zero Hora

    Manchete: Burocracia e imprevistos
    Obras atrasadas em 1.027 escolas

    Programa criado para reformar 40% da rede estadual esbarra em falta de projetos, licitações demoradas e problemas na posse de terrenos. Até o final de 2014, só estará concluído em uma instituição. (Págs. 1, 4 e 5)
    No Tribunal: Dia de decisão para rodoviários da Capital
    Justiça avalia reivindicações da categoria, que fez greve por 15 dias e não descarta novos protestos. (Págs. 1 e 34)
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    Brasil Econômico

    Manchete: Dilma cedeu ao consenso de Washington, mas não tem oposição
    Carlos Lessa avisa que, aos 77 anos, tem o direito garantido de ser irreverente. Como se não tivesse sido a vida toda. Decano do estruturalismo, não poupa críticas ao governo da ex-aluna Dilma Rousseff, que não aproveitou as reservas do período de bonança para aumentar a taxa de investimento. Agora o vento mudou. Ele diz que a presidenta se dobrou às exigências internacionais. Mesmo assim, acredita que ela será reeleita: “Marina não é oposição e os meninos de Pernambuco e Minas também não”. (Págs. 1 e 4 a 7)
    Telefonia: TIM desiste de terceirização em área chave
    A operadora está contratando funcionários que trabalhavam como terceirizados nos setores de manutenção e operação de rede. A intenção é ganhar mais qualidade. (Págs. 1 e 13)
    Bolsa: Mais rigor para ações de centavos
    Bovespa estipula prazo de 180 dias para que as empresas que tenham papel negociado por menos de R$ 1, durante 30 dias, busquem uma solução ou serão banidas do pregão. (Págs. 1 e 20)
    Plano de negócios: Com lucros nas alturas, empresas de cosmésticos apostam em franquias (Págs. 1 e 19)

    sábado, 1 de fevereiro de 2014

    El País comenta o sucesso de Cuba na CELAC

     
    O jornal espanhol El País publicou na sua editoria Internacional o encontro da cúpula da CELAC (Comunidade dos Estados Latino-americanos e Caribenhos), que encerrou a sua segunda convenção na quarta-feira (29/1), em Havana, como inegável sucesso diplomático para Cuba. A reportagem de Vicente Palacio destaca a participação da Espanha, em favor das questões cubanas, abrindo as portas europeias para as questões da ilha. O novo caminho levará a um novo tratado bilateral com Bruxelas.      
    Palacio comenta que no plenário, Dilma Rousseff insistiu em "diminuir diferenças" entre todas as nações latino-americanas. O mexicano Peña Nieto destacou a importância da integração regional, seja através do Pacífico do Sul ou Central. "Como em um sonho, o regime de Fidel Castro parece adequar-lhe tudo", afirma o texto. A prioridade dos governos do continente, de acordo com a reportagem de Palacio, está voltada para o crescimento sustentável com distribuição da riqueza entre as classes e territórios, pelo menos para uma década. Cuba tem, pelo menos, uma localização que dá uma referência a esta questão. Além disso, neste momento de abertura econômica, Raúl precisa de um ambiente pacificado, onde mexicanos e brasileiros  possam supervisionar a fronteira e apaziguar os ânimos.
    O texto relembra que durante seis décadas, os EUA e a Europa criaram sanções e invasões para manter a ilha fora da política global. "Algumas pessoas não confiam, dada a experiência passada, o regime cubano. Mas isso quem precisa de remessas de oxigênio, turismo e investimento estrangeiro, sabe agora que não pode cometer qualquer fiasco", diz a reportagem. 
    Na avaliação do jornal, a UE tem de interpretar bem o que acontece em relação aos EUA. Além certa retórica, o governo Obama está abrindo a mão no turismo ou migração. Curiosamente, na Espanha muitos ignoram as forças significativas da comunidade de exilados cubano-americana de Miami, especialmente as gerações mais jovens nascidas na América. 
    Presidente de Cuba, Raúl Castro, na sessão inaugural da II Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos – CELAC
    Presidente de Cuba, Raúl Castro, na sessão inaugural da II Cúpula da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos – CELAC
    Os deputados e senadores, republicanos ou democratas, também são extremamente pragmáticos nisso. Dificilmente o fim oficial do embargo dos EUA com Fidel irá ocorrer, talvez Obama não veja isso também. Porém, uma vez que o pai fundador desapareceu, as coisas podem acontecer de forma rápida. "Talvez este componente da CELAC em Havana não ganhou o Castro. Há uma inversão do seu sucesso diplomático e, possivelmente, aos poucos, os vizinhos estão indo para exigir liberdades e os direitos do regime, além dos resultados. Esse é o preço que você tem que pagar quando sai do isolamento e permiti a legitimidade dos outros", destaca Palacio.
    Tags: crescimento, CÚPULA, estados, latino-americanos, rousseff, sustentável